Descrição
Na década de 1940, ela se tornou uma das variedades brancas mais plantadas na Serra Gaúcha, embora tenha sido desde então posta de lado por variedades comerciais mais famosas. Seu cultivo no Brasil é mantido por algumas propriedades familiares de pequeno porte, nas quais têm sido obtidas as uvas deste vinho.
Parte das uvas são de produção própria e parte são provenientes de Vinhedos antigos de mais de 50 anos, lote inicial de 600 garrafas. Colheita manual. Desengace, maceração aberta por 21 dias em mastelas de carvalho francês da década de 30, prensagem em prensa manual (torchio) de madeira brasileira (araucária). Fermentação espontânea, leveduras indígenas, sem clarificação, sem colagem, sem filtração. Pequenas doses de SO2 no engarrafamento. 50% deste vinho estagia por dois anos em barricas brasileiras de ipê, de 250 litros, e os outros 50% em barricas de carvalho francês de vários usos.
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